Laboratório de educação ambiental

Ação Formativa aprovada pelo Conselho Municipal de Educação de Araquari em 2 de julho de 2024

Apresentação: A ação formativa Laboratório de Educação Ambiental, desenvolvida em cinco encontros, propõe espaços de discussão de temas contemporâneos relacionados com o meio ambiente e as transformações socioambientais, e será constituída de referências teóricas e de proposições práticas para fomentar competências pedagógicas em educação ambiental nos territórios escolares.

Objetivos:

• Incentivar práticas pedagógicas em educação ambiental nos territórios escolares;

• Fomentar o desenvolvimento de habilidades e competências na perspectiva da sustentabilidade socioambiental;

• Proporcionar espaços e tempos para o desenvolvimento de processos investigativos teórico-práticos individuais e coletivos;

• Motivar a cooperação entre os membros do Magistério Público Municipal de Araquari.

Abordagem teórico-metodológica:

Os cinco encontros desta Ação Formativa constituir-se-ão de conversas, oficinas, diálogos e palestras coorientados por agentes externos - tais como Instituições Superiores de Ensino, Fundação do Meio Ambiente, entre outras - cujas propostas se articulam com as habilidades e estratégias presentes na Matriz Curricular de Ensino de Araquari, que estejam implicados com os temas contemporâneos transversais, que estejam engajados em debater o racismo socioambiental, que promovam diálogos sobre indústria, consumo e destinação de resíduos e que abordam as mudanças climáticas antropogênicas.

Recursos utilizados: computador, projetor multimídia, aparelho de som, papéis de cores e tamanhos diversos, lápis, canetas e marcadores diversos.

Público-alvo: Profissionais do Magistério Público Municipal de Araquari. 

Participantes por turma: 15

Certificação: Os Certificados de participação desta Ação Formativa, com carga horária de 20 horas, serão emitidos pela Secretaria Municipal de Educação com reconhecimento do Conselho Municipal de Educação de Araquari. Terá direito ao certificado o participante com frequência mínima de setenta e cinco por cento.  

Referências:

BALLESTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial. In.: Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília, n. 11, p. 89-117, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbcpol/n11/04.pdf>. Acesso em: 11 mar. 2022.

BRASIL. Portaria nº 470, de 14 de maio de 2024, Institui a Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola - PNEERQ. Ministério da Educação. Disponível em:

 <https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-470-de-14-de-maio-de-2024-559544343>. Acesso em: 17 mai. 2024.

BRASIL. LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999, Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9795.htm>. Acesso em: 17 jun. 2024.

BRASIL. DECRETO Nº 4.281, DE 25 DE JUNHO  DE 2002, Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Disponível em:

<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm>. Acesso em: 17 jun. 2024.

SÃO PAULO (SP). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica.

Currículo da cidade : Educação Ambiental : orientações pedagógicas. – São Paulo : SME / COPED, 2023.

UNESCO. Educação para o desenvolvimento sustentável na escola: caderno introdutório. Brasília: UNESCO, 2020. Disponível em:

 <https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000375076>. Acesso em: 11 jun. 2024.